Olhando o Tejo de negro tingido, voltei a sonhar, admirando os salpicos de luz que reflectiam da ponte que leva os meus sentimentos para a outra margem.
Uma nova travessia... Para uma nova terra, onde palavras esquecidas surgem esvoaçando na neblina do rio, procurando novamente lugar no meu caderno... No meu coração.
São poucas as linhas, mas ainda assim, obrigado por te sentares do meu lado.